Última atualização: 07/01/2022 às 18:36:00
O servidor Ricardo Correia de Miranda Henriques passou a ocupar, nesta sexta-feira(07), o cargo de diretor de Secretaria da 3ª Vara Federal. A solenidade de posse ocorreu no edifício-sede e contou com a presença do diretor do Foro da Justiça Federal na Paraíba, juiz federal Manuel Maia, do diretor do Núcleo de Gestão de Pessoas, Ricardo Cavalcanti, e do servidor Luiz Linderman de Queiroz. "Desejo-lhe muito sucesso. Tenho a certeza de que você vai revolucionar o andamento dos processos na 3ª Vara Federal.", declarou o magistrado.
Ricardo deixa a função de diretor do Núcleo Judiciário(NJ) para suceder a servidora Rita de Cássia Monteiro Ferreira, que agora está no gozo da aposentadoria após 43 anos de serviço prestado no judiciário federal. "Substituir Rita será um desafio enorme.", declarou o novo diretor.
Com a mudança, o Núcleo Judiciário(NJ) passou a ser ocupado por Rogério Xavier, que era responsável pelo Núcleo de Tecnologia da Informação(NTI). O NTI, por sua vez, ficou sob o comando do servidor Hugo Andrade; e a supervisão da Seção de Sistemas do NTI está a cargo de Angelo Negreiros.
Ricardo Correia de Miranda Henriques:
Ingressou na Justiça Federal na Paraíba no cargo efetivo de Atendente Judiciário em 1º de abril de 1993, com lotação na 3ª Vara Federal. Em 1999, foi reenquadrado para o cargo de Técnico Judiciário/Área Administrativa. De 1º/09/1996 a 10/12/2013, atuou na 2ª Vara Federal no cargo comissionado de Diretor de Secretaria. Em 2014, foi relotado para a 3ª Vara Federal. Nas duas passagens por esta unidade, exerceu a função de Oficial de Gabinete de Juiz Federal, além de ser o substituto automático de Diretor de Secretaria.
Em 20/02/2017, Ricardo Correia foi designado à função de Diretor do Núcleo Judiciário, permanecendo até o dia 06 de janeiro de 2022, destacando-se por uma atuação direcionada para a modernização das estruturas jurisdicionais, com a apresentação de projetos de repercussão nacional, como as intimações por WhatsApp, o projeto “Conciliação em Rede” (que obteve o prêmio conciliar é Legal do CNJ) e o projeto do cumprimento eletrônico de mandados (destaque em matéria da TV Justiça).
Atuou nas comissões de aquisição da subsede da JFPB (DCT) e presidiu as comissões de destinação de armas de fogo e bens apreendidos e a de digitalização dos processos do órgão. Foi membro fundador do Escritório de Inovação e do Centro de Inteligência da Justiça Federal. Participou da gestão e implantação de projetos de inovação e modernização da JFPB, tais como o sistema de estatísticas do Núcleo Judiciário, o Painel de Chamadas do Cejusc, o Banco de Diligências da Ceman, o digitômetro, o repositório de portarias da Direção do Foro e atos, o mural digital, os robôs “Quixote” e “servidor virtual1”, do sistema de controle de cargas e Remessas, dentre outras ferramentas digitais.
Mais recentemente, no período da pandemia da Covid-19, coordenou, a partir do Escritório de Inovação, a criação de ferramentas que deram continuidade, com rapidez e eficiência, a serviços que antes eram nitidamente presenciais, e transmutaram-se em serviços virtuais, a exemplo do cumprimento eletrônico de mandados, das plataformas de atermação de ações judiciais e reclamações processuais e do cadastro de advogados no CRETA.