Última atualização: 19/12/2024 às 11:33:00
Com o objetivo de recolher os presentes doados pelos integrantes e visitantes da Justiça Federal na Paraíba (JFPB), a equipe da Campanha Papai Noel dos Correios esteve, na terça-feira (17), no edifício-sede, em João Pessoa. No total, 92 cartinhas foram adotadas na JFPB, atingindo a meta estipulada pela Seção Judiciária para a ação deste ano. Na Seccional, a campanha é organizada pelo Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos e Cidadania (Cejusc).
A coordenadora da unidade, juíza federal Adriana Nóbrega, destacou a satisfação pelo sucesso da iniciativa. “Todas as cartinhas que estavam aqui foram adotadas. Percebemos o engajamento não apenas do Cejusc, mas de todos os setores, o que reforça a esperança e a solidariedade, tônicas do Natal e do compromisso da Justiça com a promoção da cidadania", afirmou.
O diretor do Foro e o diretor administrativo da JFPB, juiz federal Manuel Maia e Albertino Pierre – respectivamente, também ressaltaram o compromisso da Seccional com a campanha. “Ela tem grande valor, muda o Natal de crianças que não poderiam receber os presentes que desejam. Por isso, ela tem todo o apoio da Direção”, pontuou o magistrado. “Já participo há vários anos, aqui e no Rio Grande do Norte. É uma ação muito importante e que tem uma boa participação espontânea na JFPB", completou Albertino.
O coordenador de Comunicação dos Correios e também um dos responsáveis pela Campanha na Paraíba lembrou da importância da JFPB, dentro dessa grande força tarefa do bem. “Essa é uma campanha com padrinhos comprometidos. A Justiça Federal está conosco há mais de dez anos e adota todas as cartinhas que se compromete. Hoje, estamos coletando mais de 3 mil presentes só em João Pessoa, e essa parceria é essencial para alcançar nossas metas", afirmou.
Sobre a campanha - Promovido pelos Correios, o projeto contempla pedidos de crianças de escolas públicas de até 10 anos atendidas por creches e abrigos. Este ano, a campanha também inclui cartinhas de crianças e adolescentes acolhidos pelas Coordenadorias da Infância e da Juventude, em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).